Angola tem maravilhado o mundo com seu elevado crescimento económico, com uma paz militar consolidada. Quem visita a capital Luanda, verifica que a cada mês que passa ela muda, já que, surge mais o prédio, mais uma urbanização, mais um viaduto ou mais uma estrada. Mas a mudança de Angola não se faz só com betão, ela também está a acompanhar a evolução tecnológica, com os cabos de fibra óptica, com o projecto do satélite angolano, com o crescimento de grupos empresariais na comunicação social, com uma rede bancária de «última geração» e de meter inveja aos seus vizinhos. Mas, Angola também é crescimento social, nomeadamente com construção de centenas de escolas, com o surgimento de universidades e clínicas ou hospitais. Inclusive em Angola também moderniza a sua administração pública, o melhor exemplo foi a criação do GUE (Guichet Único da Empresa), serviço que permite constituir, alterar ou extinguir negócios em menos de 24 horas. Uma Angola que nem a crise financeira mundial iniciada em 2008 e que se prolonga até aos dias de hoje, a impediu de estar «sempre a subir»!
É esta a Angola que temos agora. Claro que persistem ainda graves problemas de pobreza, analfabetismo e desigualdades. Mas, um país com o passado de Angola não se muda de um dia para o outro.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Angola Surge das Cinzas
Um professor da Sorbona, P. Artus e M. Virarad, alertam (2010, p. 21) “A nossa convicção é que o tempo das vacas gordas acabou. Com a baixa taxas de juros e, de certa maneira, com a baixa dos preços ao consumidor ocidental. Que uma nova era da globalização começou”.
A «guerra» pelas matérias-primas, já começou e mais do que nunca vão ser a salvação de várias nações que estão num forte processo de industrialização.
Os continentes disputados serão o Continente Africano e a América do Sul. Estas duas grandes regiões são o futuro dos recursos naturais mundiais. Por esse facto os BRIC, estão de «malas e bagagem» em direcção ao continente africano.
Talvez seja por isso, que os economistas do Standard Bank afirmam que, em 2030, perto de 50% do comércio africano será feito com os BRIC (Jornal Expansão, p.39)
África é uma presa muito mais fácil que a América Latina, onde a maioria dos estados, facilmente são corrompidos e por isso já está a ser «devorada» pelos velhos predadores, mas também pelos novos.
É neste mundo intrincado, complexo e de mudanças profundas que Angola ressurge das «cinzas»!
A «guerra» pelas matérias-primas, já começou e mais do que nunca vão ser a salvação de várias nações que estão num forte processo de industrialização.
Os continentes disputados serão o Continente Africano e a América do Sul. Estas duas grandes regiões são o futuro dos recursos naturais mundiais. Por esse facto os BRIC, estão de «malas e bagagem» em direcção ao continente africano.
Talvez seja por isso, que os economistas do Standard Bank afirmam que, em 2030, perto de 50% do comércio africano será feito com os BRIC (Jornal Expansão, p.39)
África é uma presa muito mais fácil que a América Latina, onde a maioria dos estados, facilmente são corrompidos e por isso já está a ser «devorada» pelos velhos predadores, mas também pelos novos.
É neste mundo intrincado, complexo e de mudanças profundas que Angola ressurge das «cinzas»!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Ontem dia 29 de Abril, o autor Jorge Kalukembe esteve na Escola de Armação de Pêra, a convite dos professores, Luís e Sónia, para falar do livro CHICORONHO, sobretudo da festa Efiko.
Foi um evento que correu muito bem e foi muito bem organizado.
Assim se vai espalhando a história da etnia CHICORONHO, a mais recente de África.
http://cultura.fnac.pt/Agenda/fnac-lisboa/fnac-almada/2010/4/2/chicoronho
Foi um evento que correu muito bem e foi muito bem organizado.
Assim se vai espalhando a história da etnia CHICORONHO, a mais recente de África.
http://cultura.fnac.pt/Agenda/fnac-lisboa/fnac-almada/2010/4/2/chicoronho
terça-feira, 27 de abril de 2010
CHICORONHO nas escolas do Algarve
No dia 19 de Abril, o autor Jorge Kalukembe, esteve na Escola de Algoz para falar do livro Chicoronho. A rapaziada do 9º ano considerou muito interessante a festa da Efiko, a festa da puberdade feminina.
No dia 28 do mesmo mês, o autor estará na Escola de Armação de Pêra pelas 14h.15m , para apresentar também o romance histórico Chicoronho.
É assim, desta forma que a origem da Etnia mais recente de Angola vai sendo divulgada por terras lusas.
Seria bom fazer o mesmo na lha da Madeira, pois a origem do Chicoronho vem dessa pérola do atlântico.
A apresentação em Angola talvez seja ainda no final deste ano.
No dia 28 do mesmo mês, o autor estará na Escola de Armação de Pêra pelas 14h.15m , para apresentar também o romance histórico Chicoronho.
É assim, desta forma que a origem da Etnia mais recente de Angola vai sendo divulgada por terras lusas.
Seria bom fazer o mesmo na lha da Madeira, pois a origem do Chicoronho vem dessa pérola do atlântico.
A apresentação em Angola talvez seja ainda no final deste ano.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Apresentação CHICORONHO FNAC Almada
No passado dia 17 de Abril de 2010, esteve o estimado amigo e distinto Valério Guerra, presidente da ANANG, com a ilustre investigadora do Centro de Estudos Africanos, Dra. Cristina Rodrigues, a apresentar o livro CHICORONHO do autor Jorge Kalukembe (também presente).
Quer o Valério, quer a Cristina foram sublimes nas suas intervenções e opiniões sobre o romance histórico CHICORONHO. A eles, o meu muito obrigado.
Estiveram presentes a grande família angolana e sobretudo a grande família chicoronho que foram verdadeiramente encantadores para com o autor Jorge Kalukembe.
Ficou também patente que os presentes têm um grande interesse em conhecer melhor a história de Angola nomeadamente da Província da Huíla e principalmente a história dos seus antepassados.
Foi um momento de grande confraternização, característico da família angolana, sempre alegre como é habitual.
A todos um bem-haja!!
Quer o Valério, quer a Cristina foram sublimes nas suas intervenções e opiniões sobre o romance histórico CHICORONHO. A eles, o meu muito obrigado.
Estiveram presentes a grande família angolana e sobretudo a grande família chicoronho que foram verdadeiramente encantadores para com o autor Jorge Kalukembe.
Ficou também patente que os presentes têm um grande interesse em conhecer melhor a história de Angola nomeadamente da Província da Huíla e principalmente a história dos seus antepassados.
Foi um momento de grande confraternização, característico da família angolana, sempre alegre como é habitual.
A todos um bem-haja!!
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